Tendinopatia é um termo genérico utilizado para descrever qualquer condição patológica que afete os tendões, incluindo processos inflamatórios (Tendinites), degenerativos (Tendinose) ou lesões estruturais. Ela ocorre devido a sobrecarga mecânica repetitiva, envelhecimento, fatores biomecânicos desfavoráveis ou condições sistêmicas.
Os principais sintomas incluem dor, rigidez, diminuição da força e, em casos avançados, limitação funcional significativa. O tratamento mais efetivo tem sido a Eletrólise Percutânea Intratissular (EPI).
A Eletrolise Percutânea Intratissular (EPI) guiada por ultrassom é uma das mais eficientes técnica de Fisioterapia Invasiva utilizada no tratamento de tendinopatias e outras lesões muscuesqueléticas.
Os termos “tendinopatia” e “tendinite” não são sinônimos. A tendinopatia é um termo geral que se refere a qualquer problema ou doença que afeta um tendão, incluindo inflamação, degeneração ou lesão. Já a tendinite refere-se especificamente à inflamação aguda do tendão. Estudos indicam que muitas condições anteriormente diagnosticadas como tendinites são, na verdade, tendinoses, caracterizadas por degeneração do colágeno no tendão sem sinais significativos de inflamação.
A gravidade da tendinite é avaliada com base na intensidade da dor, limitação funcional e resposta ao tratamento conservador. Sinais de gravidade incluem dor persistente que não melhora com repouso ou medicação, inchaço significativo, fraqueza muscular e incapacidade de realizar atividades diárias. Nesses casos, é essencial uma avaliação detalhada com um fisioterapeuta especializado para iniciar o tratamento mais adequado.
A gravidade da tendinite é avaliada com base na intensidade da dor, limitação funcional e resposta ao tratamento conservador. Sinais de gravidade incluem dor persistente que não melhora com repouso ou medicação, inchaço significativo, fraqueza muscular e incapacidade de realizar atividades diárias. Nesses casos, é essencial uma avaliação detalhada com um fisioterapeuta especializado para iniciar o tratamento mais adequado.
A prática de exercícios físicos para indivíduos com tendinopatia deve ser cuidadosamente planejada. Atividades de academia podem ser benéficas se adaptadas para evitar sobrecarga dos tendões afetados. É recomendável realizar exercícios de fortalecimento e alongamento sob a supervisão de um profissional de fisioterapia, que pode orientar sobre movimentos seguros e progressão adequada da carga.
Essas condições estão frequentemente associadas a movimentos repetitivos ou sobrecarga dos tendões.
As tendinopatias podem ser causadas por diversos fatores, incluindo:
A identificação da causa subjacente é crucial para a escolha do plano de tratamento adequado.
Essas medidas ajudam a reduzir o risco de lesão tendínea.
O uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) pode ser eficaz no alívio da dor associada às tendinopatias, especialmente nas fases iniciais. No entanto, como muitas tendinopatias não apresentam inflamação significativa, o uso prolongado de AINEs pode não ser benéfico. Em alguns casos, corticosteroides podem ser administrados, mas seu uso deve ser cauteloso devido aos potenciais efeitos adversos nos tendões.
A realização de exercícios durante a tendinite deve ser abordada com cautela. Enquanto o repouso relativo é importante para permitir a recuperação, a imobilização completa pode levar à rigidez articular e atrofia muscular. Exercícios de baixo impacto e alongamentos suaves podem ser benéficos, desde que não exacerbem os sintomas. A orientação de um fisioterapeuta é essencial para desenvolver um programa de exercícios seguro e eficaz.
A Eletrólise Percutânea Intratissular (EPI) é um procedimento minimamente invasivo no qual uma agulha é inserida no tendão afetado, guiada por ultrassom de alta resolução. Uma corrente elétrica de baixa intensidade (galvânica) é então aplicada através da agulha para estimular o processo de cicatrização do tecido. Esse estímulo elétrico auxilia na remodelação e reparação do tendão, promovendo a regeneração do tecido lesionado.
A tendinopatia é uma condição complexa com múltiplas etiologias e apresentações clínicas. O diagnóstico preciso e o manejo individualizado são fundamentais para a recuperação. Abordagens que combinam intervenções médicas, fisioterapêuticas e, em alguns casos, procedimentos minimamente invasivos, oferecem as melhores chances de sucesso terapêutico.
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